O estudo baseou-se em uma característica peculiar da amilóide, a suposta capacidade de se ligar ao neurotransmissor EphB2 e , a partir desta ligação, diminuir a quantidade desta substância livre no organismo dificultando seu acúmulo. Para testar a hipótese, a terapia gênica foi realizada tanto para aumentar quanto para diminuir a quantidade de EphB2 em ratos de laboratório; com a redução, os ratos apresentaram perdas de memória de forma semelhante à perda causada pelo Mal de Alzheimer. Já com a terapia gênica de aumento, os sintomas de perda de memória desapareceram.
A líder do estudo, Lennart Mucke afirmou que o uso de EphB2 através de drogas pode trazer benefícios, porém mais estudos ainda precisam ser realizados e o estudo, apesar de promissor, não oferece resposta rápida aos pacientes com Alzheimer e não pode ser visto como um tratamento ainda.
Fonte de apoio: http://www.bbc.co.uk/
Postado por Mateus Cambuí
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